Uma Igreja saudável é acolhedora #IgrejaImporta


Ats 4:4  Muitos, porém, dos que ouviram a palavra a aceitaram, subindo o número de homens a quase cinco mil.

A Igreja de Jerusalém nasceu, aproximadamente, com cento e vinte pessoas reunidas, orando pela vinda da promessa do Pai, o Espírito Santo, o que aconteceu em Pentecostes.

Nesse dia, aproximadamente três mil pessoas se converteram após a pregação de Pedro, tendo todas as coisas em comum.

Tempo depois, esse número de homens estava em cinco mil, sem contar mulheres e crianças (de acordo com o grego - ἀνήρ: homem masculino -, e seguindo a fórmula da multiplicação dos pães e peixes), o que daria um grupo gigante de pessoas dentro da Igreja.

Imaginem um grupo de cinco mil homens na sua Igreja: Todas as famílias, crianças e adolescentes que envolve um número tão grande. E se naquela época, assim como a nossa, a frequência feminina fosse maior, já pensou quantos membros teria a Igreja de Jerusalém? E os desafios que ela enfrentaria?

Ainda com esses números gigantes, a Igreja sabia ser acolhedora, cuidando de todos, se importando pelas necessidades de cada membro e onde ninguém se sentia de fora (4.32-35). Todos se apoiavam, se animavam, se exortavam e cuidavam num ambiente de irmandade, sabendo que eram parte do mesmo Corpo e comunidade de fé: a Igreja, a família de Deus, unidos por Cristo em Deus, e confirmados pela presença do Espírito nos seus corações. Além do ensino apostólico, o discipulado constante e a frequências aos cultos no Templo como forma de adoração comunitária, assim como nas casas.

Uma Igreja que cresce saudavelmente é uma Igreja acolhedora, não somente com os visitantes que visitam os cultos, mas - e principalmente - com os membros que fazem parte da congregação. Entre todos se importam, cuidam, zelam e oram uns pelos outros numa comunhão santa, unidos pelo Senhor; sendo edificados pela palavra e unidos em adoração ao Criador no culto público.

Voltemos à prática do acolhimento, isso é ser Igreja.

Heb 13:16  Não negligencieis, igualmente, a prática do bem e a mútua cooperação; pois, com tais sacrifícios, Deus se compraz.

Gál 6:9-10  E não nos cansemos de fazer o bem, porque a seu tempo ceifaremos, se não desfalecermos.  (10)  Por isso, enquanto tivermos oportunidade, façamos o bem a todos, mas principalmente aos da família da fé.

Comentarios