Mateus 7:1-5 Não julgueis, para que não sejais julgados. (2) Porque com o juízo com que julgais, sereis julgados; e com a medida com que medis vos medirão a vós. (3) E por que vês o argueiro no olho do teu irmão, e não reparas na trave que está no teu olho? (4) Ou como dirás a teu irmão: Deixa-me tirar o argueiro do teu olho, quando tens a trave no teu? (5) Hipócrita! tira primeiro a trave do teu olho; e então verás bem para tirar o argueiro do olho do teu irmão.
Julgar
a outros é fácil, examinar-se a si mesmo não é tão simples!
Em
primeiro lugar, o que Jesus quer ensinar é que nós temos que julgar ao outro
com a mesma intensidade e juízo com que desejamos ser julgados quando
confrontados. Paulo mantém essa ideia em Gálatas 6.1-2 (veja Tiago 2.12-13).
Em
segundo lugar, Jesus nos anima a olhar para os nossos próprios problemas e
pecados antes de sermos juízes dos outros. Jeremias fala que o nosso coração
pode nos enganar (Jeremias 17.9-10), e Davi pede que sejamos sondados pelo
Senhor (Salmo 139.23-24).
O
que nos leva a pensar em que, como cristãos, devemos zelar pela nossa vida
espiritual, e cuidar do outro.
O
Juiz de toda a terra é o Senhor, Ele julgará o mundo. Nós devemos, sim,
julgar, mas o nosso juízo deve estar baseado no Senhor, e não na nossa própria
justiça (João 7.24).
E
olhe o conselho de Tiago sobre a resolução de problemas:
Tiago 5:19-20 Meus irmãos, se alguém dentre vós se desviar da verdade e alguém o converter, (20) sabei que aquele que fizer converter um pecador do erro do seu caminho salvará da morte uma alma, e cobrirá uma multidão de pecados.
Refletindo a Palavra:
- Compartilhe o contraste entre a facilidade que temos de julgar os outros e de examinar a nossa própria vida.
- Como a prestação de contas se encaixa aqui (Tiago 5.16)?
- Pense em ações práticas onde você possa manifestar a misericórdia de Deus em situações de pecado.
Comentarios